Boa noite, leitores,
Pensando hoje nas manifestações que acercam Brasília, lembramos aqui, a equipe como um todo, e começamos uma discussão sobre o bom e o mau desse tipo de manifestação.
Houve uma vaga lembrança sobre a revolução de 1979, no Irã, que se convencionou chamar de Revolução Iraniana. Na época, muitos auxiliaram o nascimento de uma república baseada na Sharia, a Lei Islâmica baseada no Corão. Entre esses, muitos pensadores de esquerda (algo semelhante ao que ocorre no Brasil de agora, manipulado pela esquerda), alguns, inclusive, ajudavam difundindo a revolução de fora para dentro.
O Xá Reza Pahlevi, tentando demover-se pela revolução que iniciara ali, fez concessões ao povo, mas insurgentes queriam mesmo era a deposição do monarca. E, com a subida do Aiatolá Khomeini ao poder, mostrou que um governo autoritário poderia ficar ainda mais autoritário. No regime dos Aiatolás, prevaleceu a ordem religiosa, ceifando muitas vidas (até hoje) e reduzindo liberdades.
Quando avançamos em estudos sobre as tantas revoluções que houveram no mundo, vemos que sempre há uma piora, causada muitas vezes pela cultura admitida pelo povo. Isso se mostra na China do Mao Tsé-Tung; na Rússia do Stálin; na Coreia, da época da guerra. Milhares foram assassinados por conta de discussões ideológicas
Em Maracanã, as discussões ideológicas se agravam por conta do destempero idiossincrático do Homem-Pássaro, aquele que, derrotado em uma eleição, resolveu pegar carona nas discussões reformistas dos milhares nas capitais pelo país. E ao que tudo indica, sofreu uma baixa. Ninguém quis participar de mais uma ação de ilegalidade do alado.
Tudo o que indicaria que o emplumado cairia na real, mas ele parece ainda furioso com a derrota. Atira com a máxima de seu rancor, fuzilando o povo. O sem-noção, que anda aplicando golpes em Castanhal, acha que, aplicando sua metralhadora de mentiras contra o povo maracanaense, pode recuperar o mandato que perdera por sua incompetência política na condução de sua campanha.
Nisso, nós, a equipe que faz o Blog, temos cá uma dúvida: ele, que foi secretário, fora contaminado por incompetência de seu “chefe”, o Tinô? Ou, por sua própria sorte — ou a falta dela —, assumiu as irresponsabilidades que cometera durante o exercício do seu cargo e na campanha para a Prefeitura?
O que ele se esquece é que os erros foram dele — erros esses que ainda estamos pagando. Está nos arquivos do Blog os desvios de dinheiro que tiraram do município mais de meio milhão de reais. E, como se não fosse pouco, ainda tiraram dinheiro dos servidores. Vocês lembram que houve muitos protestos no ano passado, por conta da falta de dinheiro para fechar as contas da Prefeitura...
Tome vergonha! Ao invés de tentar mostrar que os outros cometem os seus crimes, purgue os seus. Purifique-se. Ao invés de mostrar erros seus aparecerem nas mãos dos outros, corrija-se! Não deturpe a realidade! Mostre a verdade que você esconde!
Quem ama, cuida!
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