Boa tarde, leitores.
Nossa equipe, comprometida com o futuro de Maracanã, resolveu pesquisar alguns assuntos para as próximas edições do nosso blog. Embora esta semana tenhamos passado apuros de saúde de nossos colaboradores, motivo pelo qual nossa postagem foi irregular, ainda sobrou tempo para estudar. Nesse tempo, teve quem lembrasse que estamos esquecendo nosso tema principal - o mais recorrente aqui: A educação. E resolvemos voltar a ele.
Notamos que não só a cidade de Maracanã precisa dar mais atenção a este detalhe, mas o Brasil como um todo. Em edições anteriores temos mostrado que o mundo acelera mais quando a educação é a pauta principal de discussão em um país. Não há por que pensar do contrário.
Na Coreia do Sul de hoje, a educação virou um modelo "ditatorial". Aquele país do sudeste asiático avançou a passos de lebre sobre muitas economias depois de ter adotado a educação como tema principal, mesmo após sucessivos governos. Hoje, eles gastam muito com educação, ao passo que nós não gastamos quase nada. Uma criança sul-coreana quase não tem tempo para brincar. Já a brasileira...
Hoje, eles superam em muitos os aspectos a nossa sociedade em matéria de alta tecnologia, principalmente, a moeda mais valorizada do mundo! Mas o interessante é que, tempos atrás, nossa sociedade já foi mais rica que a deles... Não é para menos: antes de ingressarem na faculdade, estão estudando matemática de nível superior aqui no Brasil! Pergunte a um deles quanto ganha e você certamente se assustará quando ouvir a resposta
Precisamos desviar nossas mentes de tudo o que não significar aumento na qualidade de vida, incremento na renda e salto no conhecimento. De nada adianta discutir o padrão de gasto do vizinho se nós não temos o padrão de conhecimento. Precisamos discutir o padrão do nosso conhecimento.
Ou então vejamos como nos saímos em elementos básicos do conhecimento olhando através do espelho da humildade: No Brasil, poucos tem na linguagem falada ou escrita um exemplo. Isso é mau: se não somos capazes de nos fazer entender com clareza, como poderemos debater o que quer que seja?
Já deixamos bem claro que não precisa muito para termos o nosso quinhão no bolo das receitas. Basta sabermos usar nossa inteligência naquilo que já conhecemos: Pescadores, peixeiros, açougueiros, pecuaristas, agricultores, marceneiros, bombeiros, eletricistas... Tudo tem um quinhão específico que podemos estudar um pouco mais para trazer para dentro de nossas próprias casas o dinheiro que nos fartará a mesa e nos libertará da penúria.
Um exemplo: O peixe dobra ou triplica de valor quando filetado. Para esta função, basta apenas o pescador e o peixeiro. Nas culturas de frutas, verduras e legumes, outras poucas pessoas bastam para fazer o mesmo para aumentar o seu valor e vender por um preço maior o que provavelmente seria vendido por um preço mais baixo. Criatividade é a chave.
Precisamos estar atentos a tudo o que nos ajuda a fazer as coisas com menos despesa e dando mais receita. É assim que o mundo se move: Produtos mais baratos que dão lucro aos produtores. Assim, todos saem ganhando. Mas isto não deve servir para inflacionarmos os preços. De nada adianta simplesmente aumentar o valor do pescado se não houver nada a mais para oferecer.
E tudo isso começa do básico, quando a escola pode nos ensinar melhor a matemática dos números, a forma mais correta de comunicar uma ideia, cases de sucesso e de fracasso na história e os melhores ou piores lugares da pesca via geografia. A química dos molhos, enfim, a escola pode ensinar uma porção de coisa interessante. Basta querer saber e pesquisar!
Vamos lá. Livros, cadernos, lápis e canetas na mão, é a nossa hora de dar a volta por cima!
Quem ama, cuida!
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