quinta-feira, 20 de junho de 2013

Bonum spectatorem, verbo satis est.

Ainda extasiado pelas falsas notícias que anda plantando pela comunidade, o desvairado alado agora quer posar de bom moço, seguindo o exemplo das recentes manifestações nas principais capitais do País.

Para conseguir seu feito, ele pensa em chamar para acompanhar sua ideologia de ave as crianças nas escolas da cidade, visando dar corpo ao seu movimento político.

O que as pessoas não contam é que ele mesmo não se fará presente ao movimento, deixando ao deus-dará aqueles que, por ventura, precisarem da liderança que deveria se apresentar.

O tal prefeitinho, citado pelo irresponsável em seu blog, parece ser seu atual contato na cidade, repassando informações erradas que o leso publica no espaço. Segundo apuramos, por ora, é também a pessoa que coopta jovens a serem massa de manobra do alado.

Tá legal. Agora, o emplumado — um mal pagador de aluguel de Castanhal — sente inveja dos manifestos lúcidos para implementar sua loucura e tentar tomar as rédeas do poder.

O mais interessante é a teima em fazer errado, mesmo após seguidos conselhos.

EXEMPLO
Como se pode seguir um senhor que publica fotos de mulheres seminuas em seu blog — dizem que sua tara é tão grande que ele tirou foto (e roupa) de sua candidata a esposa em situações nada ortodoxas —, usa de informações falsas para ganhar audiência no cyberespaço — ele publicou que o Hospital estava sofrendo desvios, no que foi rapidamente corrigido por um leitor — e agora, tomando esse tipo de atitude para reafirmar sua posição política, ele consegue mostrar que, além de desvairado, é inconsequente.

Coitado.

Se o senhor precisar, Homem-Pássaro, podemos lhe indicar um psiquiatra. E, aí, poderia aparecer aqui, na cidade, e procurar pelos alunos que o senhor pediu para o seu colega cooptar.

Afinal de contas, os únicos problemas para isso seriam atravessar a estrada inteira sem poder pagar a passagem de ônibus e ter um espaço onde possa guardar seus trapos. Quem quer alugar espaço para um caloteiro?

Se o Homem-Pássaro, ao menos, resolvesse aparecer...

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